terça-feira, 24 de dezembro de 2013

HUBBLE


heic0211 - Science Release

Missing link found between supernovae and black holes

18 November 2002

A nearby black hole, hurtling like a cannonball through the plane of our Milky Way, has provided possibly the best evidence yet that stellar-mass black holes are made in supernova explosions. This black hole is streaking across space at a rate of 400 000 kilometres per hour - 4 times faster than the average velocity of the stars in the galactic neighbourhood. What has made it move so fast? The most likely 'cannon' is the explosive kick of a supernova, one of the Universe's most titanic events....LEIA MAIS/READ MORE

POR AQUI NÃO PASSARÃO !!! Estamos vivos !!!


MENTIRA, PASSARAM, INCLUSIVE TAMBÉM PASSARAM POR CIMA DE VOSSAS BOLAS, ESTÃO MORTOS, SÃO FANTASMAS, ESPECTROS







Cel. Licio Maciel publicou em seu blog um texto de título "Não Passarão" no qual inseri um comentário que transcrevo:
O seu comentário aguarda moderação. 
Passarão sim, já passaram, inclusive quem abriu as porteiras foram os senhores, militares, os oficiais; os senhores TODOS são culpados de ação ou por omissão na abertura das porteiras. Agora ganharam uns jatinhos, mas perderão um monte de bases aéreas. Geisel, Golbery, Passarinho, Andreazza e a curriola toda mencionada pelo gen. Sylvio Frota em suas memórias, todos sem exceção, deveriam ter os nomes apagados da História Brasileira, dos registros na AMAM, nos locais onde serviram e salgar as casas e terras onde residiram.
Os senhores, militares, nos venderam, tal como se vendem escravos, nos venderam para os comunistas de mhehrhdha; os mhehrhdhas fardados é que nos venderam, traíram a Pátria e por isso não podem e não merecem voltar ao poder nunca mais. O próximo presidente terá que ser um civil!!!

Milico? Milico traira? Nunca Mais!!!
Passarão sim, inclusive já passaram inclusive com um rolo compressor e estão khaghandho e andando para vossas lamúrias; mentirosos que não respeitaram juramento de lealdade à Pátria..
P.S.-acrescento, passaram e os senhores não estão vivos, são mortos vivos, espectros, fantasmas, assombrações.
Mais um P.S.-por isso nem Lulla nem Dillma os respeitam, são covardes, traidores à Patria, traidores do povo. Não são respeitados porque não o merecem, porque não respeitaram o povo, não respeitaram a Nação e juramentos antigos. 


O texto do cel. Licio Maciel:

POR AQUI NÃO PASSARÃO !!! Estamos vivos !!!


bandeiras_brasil_tremulando
Leio no “Estadão” de hoje, 14 de dezembro, página 12, notícia que me atinge como um soco no estômago: “A Escola Estadual Presidente Emilio Garrastazu Médici passou a chamar-se Escola Estadual Guerrilheiro Carlos Mariguella”.
Parece  que estamos chegando ao fim e a República Federativa do Brasil também mudará de nome: seremos República Popular Democrática do Brasil, que este é o apelido usual de todos os países comunistas à volta do mundo.
Passado o impacto, obrigo-me a uma volta ao passado. Como dizia Augusto dos Anjos, “sou uma ameba, venho de outras eras…”. Era ginasiano em 1937 quando Getúlio Vargas implantou o “Estado Novo” e espancou os comunistas que, à soldo de Moscou, tentavam criar na América do Sul um satélite da União Soviética. Foram daquela época o famigerado cavaleiro da esperança Luiz Carlos Prestes, (Em caso de guerra entre o Brasil e a União Soviética, lutarei por eles”),  Harry Berger, Garota, Olga Benário e outros militantes bolchevistas, saía-se recentemente da chamada intentona comunista que buscou arrasar o terceiro Regimento de Infantaria da Praia Vermelha com dezenas de oficiais mortos, o Partido Comunista Brasileiro e a UNE (esta, sempre foi no Brasil uma célula do partidão) foram fechados, o país respirou aliviado.
A partir de 1939, fui radialista e jornalista, escrevendo para rádios e jornais. Em 1943 participei da Força Expedicionária Brasileira lutando pela democracia mundial. Nos anos de 1951 e 1952, produzi para as rádios Ministério da Educação, Roquette Pinto,  Mauá e uma rede de 48 emissoras no interior do país, uma série de rádio-reportagens sob o título de “Paisagens da Vida”, um teleteatro de contra-propaganda comunista, na qual, com a colaboração de um militar foragido da URSS, Anatoli Mickailovich Granovski, contava as atrocidades que eram sofridas pelo povo soviético nas mãos dos líderes vermelhos Stalin, Lenin e quadrilha. Esses programas foram gravados pelo NKVD de Moscou e de lá veio a ordem para o Tribunal Vermelho do Brasil, vivendo na clandestinidade, me condenando à morte. O DOPS, (Departamento de Ordem Política e Social) do segundo governo do Getúlio, teve ciência do fato. Chamaram-me. Avisaram-me que tinha a vida em perigo. E o máximo que me podiam oferecer eram uma arma e o seu porte, nada mais. Duas vezes tentaram os comunistas matar-me. Meu elenco de artistas era substituído a cada mês, tal a natureza das ameaças que sofriam por telefone.
           Deixei tudo em 1953 quando entrei para a Marinha como médico. Em 1961 fui transferido para Florianópolis. E aqui, como militar, vivi os episódios históricos da renúncia do Presidente Jânio Quadros com posse do esquerdista João Belchior Goulart e sua deposição em 1964 ao tentar incendiar o país com sua participação ativa nas tentativas de implantação do regime comunista no governo brasileiro. Neste último episódio, como antigo jornalista, fui nomeado relações públicas do Estado Maior da 5ª. Região Militar. Mais uma vez lutei contra a barbárie vermelha.
Em 1968, durante o governo militar, os bolchevistas insistiram em transformar o Brasil numa ditadura vermelha. É dessa época a famosa guerrilha do Araguaia na qual pontificaram líderes esquerdistas como José Genoíno, Dilma Roussef, José Dirceu, o primeiro dos quais matando a marteladas na cabeça um oficial do Exército, mas todos eles se fazendo passar hoje como heróis da “democracia”, vítimas da ditadura militar. São sabujos dos Castros  cubanos, irmãos de fé
dos bolivarianos da Venezuela, dos norte-coreanos, doadores das economias brasileiras para os demais países comunistas do mundo, autores dessa farsa de importação de médicos cubanos afrontando todas as leis do país e as reais necessidades da saúde pública.
E o que querem esses bandidos fazer do Brasil? Transformá-lo em uma outra Cuba, o melhor país do mundo em que se pode viver desde que se tenha um apartamento em Paris, o país onde  se pratica a melhor medicina das três Américas desde que se tenha um Hospital Sírio-Libanês quando qualquer companheiro adoece, país cuja principal matéria-prima é mão-de-obra escrava exportada para todo o mundo, país onde se passa fome, paraíso do qual todos querem fugir mesmo correndo o risco de morrer no mar?
Esquerdismo é isso? Nenhum regime político já acontecido no mundo matou mais patrícios seus e pessoas de outras origens que o comunismo da União soviética. Mais de 60 milhões de cadáveres. Ao fim de 70 anos, nem eles mesmos suportaram mais. Mas nos bolsões de resistência como em Berlim Oriental, construíram muros para evitar que os felizardos que viviam no “paraíso” fugissem para o inferno ocidental.
Ouçamos, a  respeito, a opinião do grande Fernando Pessoa: “O comunismo não é um sistema: é um dogmatismo sem sistema  -  o dogmatismo informe da brutalidade e da dissolução. Se o que há de lixo moral e mental em todos os cérebros pudesse ser varrido e reunido, e com ele se formar uma figura gigantesca, tal seria a figura do comunismo, inimigo supremo da liberdade e da humanidade, como o é tudo quanto dorme nos baixos instintos que se escondem em cada um de nós”.
Ho Chi Ming, líder comunista chinês matou mais de 3 milhões de patrícios.  Na Coréia do Norte já morreram mais de um milhão. Mas os esquerdistas brasileiros ´representados pelo PT,  PSB, CUT, MST,  UNE e outras quadrilhas  redigiram uma carta de apoio aos camaradas da Coréia onde afirmavam, entre outros besteiróis: “Incentivaremos a humanidade e os povos progressistas de todo o mundo e que se opõem à guerra, que se manifestem com o objetivo de manter a paz contra a coerção e as arbitrariedades do terrorismo dos EEUU”.
O líder cubano Che Guevara em quem os jovens de hoje e a quadrilheira Dilma Roussef vão buscar inspiração  era claro quanto às suas intenções pacifistas e socializantes: “Um revolucionário deve se tornar uma fria máquina de matar apenas pelo ódio. Banharei minha arma em sangue e, louco de fúria, cortarei a garganta de qualquer inimigo que me cair nas mãos. E sinto minhas narinas dilatadas pelo cheiro acre da pólvora e do sangue do inimigo morto. Aqui na selva cubana vivo é com sede de sangue, estou escrevendo estas linhas inflamadas em Marti”.
É este o governo que os patriotas esquerdistas querem para o Brasil? Costumam dizer que quem não é socialista na juventude não tem coração e quem ainda é socialista na idade adulta não possui cérebro. Digo-lhes eu: mostrem-me um adolescente que não seja socialista e eu lhes mostrarei um alienado do seu grupo; mostrem-me um homem de mais de 30 anos que ainda seja comunista e eu lhes mostrarei um canalha. Paulo Francis achava que todo mundo tem o direito de se portar como um débil mental até os trinta anos.
Infelizmente a escória vermelha do Brasil, que tanto ajudei a combater, está de volta, tomou conta do país, vai nos levar à infâmia da cubanização, não sossega enquanto não humilhar os militares que os combateram nos anos 60 e 70, obrigou recentemente esses mesmos soldados a prestar honras militares ao cadáver do comunista que desalojaram do poder em 1964 e agora, conforme está no jornal, trocaram pelo nome de um criminoso bolchevista o  de uma escola de Salvador.
Como já estou no fim da vida aos 91 anos, não viverei o suficiente para suportar esse castigo, mas lamento pelos meus filhos e netos.  Que me perdoem o mau gosto da frase mas, felizmente, estou morrendo.
Osmard Andrade Faria

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

HUBBLE


heic1319 - Science Release

Most distant gravitational lens helps weigh galaxies

but deepens a galactic mystery

17 October 2013
An international team of astronomers has found the most distant gravitational lens yet — a galaxy that, as predicted by Albert Einstein’s general theory of relativity, deflects and intensifies the light of an even more distant object. The discovery provides a rare opportunity to directly measure the mass of a distant galaxy. But it also poses a mystery: lenses of this kind should be exceedingly rare. Given this and other recent finds, astronomers either have been phenomenally lucky — or, more likely, they have underestimated substantially the number of small, very young galaxies in the early Universe....LEIA MAIS/READ MORE

sábado, 21 de dezembro de 2013

GOVÊRNO PODERÁ CONFISCAR TODAS AS CHÁCARAS, SÍTIOS E FAZENDAS NO BRASIL


Imagem copiada de: Blog do Coronel - Coronel Leaks

As pessoas que possuem chácaras ou terras, poderão perder tudo, já que algumas tem alta possibilidade de serem consideradas improdutivas, por não haver provas de produção agrícola nas mesmas.

Você que sonha, que quando seus pais morrerem, você vai ficar com um pedaço de terra, diga adeus para a sua terra.

Você que comprou um pedaço de terra, e acha que aquilo vai ficar de herança para seus filhos, esqueça - É bem provável que fique tudo pro Governo.


CORONEL DENÚNCIA: GENERAIS GEISEL E GOLBERY ERAM COMUNISTAS

TRANSCRIÇÃO INTEGRAL DE TEXTO PUBLICADO NO BLOG DO CEL. LICIO MACIEL


MELANCIAS MIL – pesquisa braba…

books1
O general Frota morreu extremamente constrangido principalmente pelas traições dos “amigos”: foi vencido pela ala melancia do EB: Ernesto, Golberi, Heitor de Aquino, Elio Gaspari, etc., e muitos outros que ele nomeia em seu livro publicado após sua morte. O livro é fantástico e deve ser de leitura obrigatória não só para militares, mas em geral.
Em conversa com um general (Assumpção Cardoso, Cmt. 1ªRM), ao declarar que Ernesto Geisel era “comuna”, ele quis me prender. Queria ir fazer parte da corriola do palácio…, mas prender um Capitão não deu…
Dois polos opostos: Orlando Geisel, o maior militar com que tive a honra de servir. Ernesto, o maior melancia – saiu da Presidência e assumiu cargo numa multinacional, do tipo Dow Chemical.
Uma pequena história, antes de uma grande.
A mulher do Manuel gostava de tomar banho pelada na piscina de sua fenomenal casa, altas horas da noite, sempre às 6ªs – feiras. Fenomenal, não só a casa. Levava junto, além do marido, o jardineiro (9” no documento). O vizinho, o Bráulio, munido de um visor noturno (infra-red), ficava horas maravilhado com aquela “perdição”… Passou a reunir os amigos (ativos e passivos) mais chegados para assistir o espetáculo, em verdadeiros drinks e salgadinhos. “Cineminha particular”, dizia.
O Manuel descobriu e entrou com um processo contra o vizinho: invasão de privacidade.  O caso se espalhou e toda a vizinhança queria “confirmar”. Resumindo, o Juiz despachou: qual o endereço do Manuel?  Descobriu-se depois que o interesse dele estava no jardineiro…
Assim é em TI: quem tem seus segredos que os preserve. Vejam o caso Snowden… Todos sabem o que os “adidos” são… “Mas deixa pra lá”…
Em 2003 a BIBLIEx publicou uma fantástica Coleção 1964 31 Março (História Oral do EB), em 16 Tomos, cerca de 5 mil páginas, mas “protegeu” contra tudo, cópia, cola, etc. De modo que só a versão restrita a pesquisadores estava livre. Fiquei revoltado com a “discriminação”. Usei o Roboform para roubar o texto à vontade…
O Roboform funciona que é uma coisa de doido: quebra qquer senha de proteção. Diz a propaganda:
Roboform é o mais renomado gerenciador   de senhas e preenchedor de formulários da Web que   automatiza digitações de senhas e o preenchimento de formulários.
Foi nomeado a Escolha do Editor   pela PC Magazine, e o Software do Ano pelo CNET Download.com.Assim, podemos analisar o texto a la   vonté.Objetivo: identificação dos   melancias. E como funcionou???Palavras-chave – pouco mais de 70,   características preferidas pelos melancias, de general a cabo…incluindo   civis.
PALAVRAS-CHAVE (algumas): o que eles próprios declararam sobre
  1.   Anistia
  2.   Anos de chumbo
  3.   Aparelho
  4.   Aparelhos
  5.   Assassinato
  6.   Bomba
  7.   Cachorro
  8.   “Cachorro”
  9. Censura
  10. Chacina
  11. Che Guevara
  12.    Choque
  13.    CODI
  14.    Codi/Doi
  15.    Codinome
  16.    Comando
  17.    Comissão
  18.    Companheiro
  19.    Comunista
  20.    “Boi”
  21.    Dedo-duro
  22.    Desaparecido
  23.    Desgaste
  24.    Direita
  25.    Direitos
  26.    Direitos humanos
  27.    Ditadura
  28.    DOI
  29.    Entregar
  30.    Esquerda
  31.    Exilado
  32.    Guerrilheiro
  33.    Preso
  34.    Fascista
  35.    Fugitivo
  36.    Gramsci
  37.    Guerrilha
  38.    Guerrilheiro
  39.    Guevara
  40.    Humanos
  41.    Indigente
  42.    Interrogatório
  43.    Justiça
  44.    Justiçamento
  45.    Lênin
  46.    Luta
  47.    Massa
  48.    Massacre
  49.    Mentira
  50.    Milico
  51.    Militar
  52.    Neoliberal
  53.    Nome falso
  54.    Pau
  55.    Pau-de-arara
  56.    Petralha
  57.    Político
  58.    Ponto
  59.    Praso
  60.    Preso
  61.   PT
  62.   Raivoso(a)
  63.    Reforma
  64.    Reforma agrária
  65.   Revanchismo
  66.    Sistema
  67.   Stálin
  68.   Terrorista
  69.    Tortura
  70.    Vendido
  71.    Vermelho
  72.    Vingança
  73.    Violência
Poucas 73 p.c., mas o número de melancias (ou   cripto-melancias, ou covardes aproveitadores) foi bem maior.
Depois darei o resultado geral (estou no exemplar   14, ou Tomo, 14). Lembro aos marreteiros que eu, como Capitão, servindo em Mato Grosso, em 1965, requeri dispensa, em caráter definitivo, de promoção.
Exemplo: um general, perguntado sobre   tortura, declarou
(está lá no Tomo 6):
Tortura a presos políticos
Quanto à acusação da prática de torturas,  devo dizer que o Exército Brasileiro nunca deu ordem para que alguém fosse torturado. Isso posso dizer, assino embaixo.
Fui Chefe do Gabinete do Ministro, o General Zenildo, com quem tive  a
honra e o privilégio de servir, e ele dizia o seguinte:  “A Instituição Exército não
33
1964 – 31 DE MARÇO: O MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO E A SUA  HISTÓRIA
defende, hoje, quem está sendo acusado de tortura:  ele que se defenda. A Instituição não vai defendê-lo porque a Instituição não mandou torturar, nunca.”
Essa é a minha opinião sobre tortura;  se houve ou se não houve não sei. Não assisti,  felizmente,  pois não gostaria  de ter  presenciado  e também  comigo não ocorreu, porque jamais faria isso, pela minha formação; nunca recebi ordem e se recebesse talvez contestasse  a ordem, coisa que não é da nossa maneira de ser, também, contestar  ordem, mas a ordem imoral ou ilegal não cumpriria.
E o que chamávamos, na época, de imprensa marrom, imprensa meio clandestina,  foi muito injusta.
Por exemplo, o General Sylvio Frota, com todas qualidades  e defeitos  que possa ter tido, como Comandante do I Exército, ia diariamente  à Polícia do Exército, no Rio, ao então famoso Pelotão de Investigações Criminais (PIC),  para verificar como os prisioneiros estavam sendo tratados.
Ele, como General Comandante do I Exército, mantinha  essa rotina diariamente,  a fim de verificar se os presos estavam sendo tratados  com dignidade, com respeito.  Mais tarde,  foi colocado em lista de torturador;  tremenda  injustiça! Os chefes militares nunca mandaram torturar;  nunca vi um general, um coronel, nunca vi mandarem torturar.
É  bom lembrar também  que as operações  eram feitas  em conjunto  com civis, Polícias Militares e outros  órgãos.
Hoje somos acusados de torturadores injustamente, porque nunca fui torturador.  E jamais seria.
Floresceu daí o REVANCHISMO: o general deu o bizú: cacem os que lutaram, são tortutadores… e tirou o dele da reta… queria ser ministrinho.
Nunca me enganei com eles.
Há mais de 100 “autoridades” daquela época das declarações (anos 2000, a maioria) com esses “identificadores”. São declarações dos mesmos, próprias palavras, não minhas. Grandes militares, sempre na posição de sentido, abanando a cabeça, concordando com o politicamente correto do imbecil FHC. …Vamos promover os de bom comportamento, os cdf’s, para não dar trabalho… Promoção do Frota a General foi numa época em que o valor pessoal era preponderante. Promover Chaloub preterindo Fiúza foi vergonhosa…
Até o Zé Genoíno serviu de teste; está lá, contemplado no TOMO 5: tirou nota máxima.Está constando no Tomo 5, junto com os nossos maiores guerreiros – quanta injustiça:
Gen Ex Samuel Augusto Alves Correa
Senador Jarbas  G. Passarinho
Gen Div Orlando Morgado
Gen Div Agnaldo Del Nero Augusto
Gen Bda Ernani Jorge Corrêa
Gen Bda Dickens Ferraz
Dep Fed Antônio Delfim Neto
Dep Fed José Genoino Neto
Cel Sérgio Mário Pasquali
Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra
Cel Renato Brilhante  Ustra
Cel José Roberto Eichler
Cel Hahenderson Vieira
Cel Carlos Fernando Freitas Almeida
Ten Cel Ivan Pontes Laydner
FIM
FONTE: BLOG DO LICIO MACIEL

ESSA É UMA INFORMAÇÃO INTERESSANTE - PL122

TENTATIVA DE ACABAR COM FAMÍLIAS, POR ENQUANTO, GOROU


Senador Magno Malta, em vídeo, informa que por enquanto a tentativa de aprovar a PL 122 foi abandonada; para quem não sabe a que se refere essa PL 122 informo que publiquei aqui mesmo sobre tal PL (03/dezembro/2013), também nos blogs GRIFAO e ACORDA TAPUIA   (03/dezembro/2013).

HUBBLE


Extreme star cluster bursts into life in new Hubble image

The star-forming region NGC 3603 - seen here in the latest Hubble Space Telescope image - contains one of the most impressive massive young star clusters in the Milky Way. Bathed in gas...LEIA MAIS/READ MORE

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

HUBBLE


heic1321 - Photo Release

Hubble views an old and mysterious cluster

14 November 2013


The NASA/ESA Hubble Space Telescope has captured the best ever image of the globular cluster Messier 15, a gathering of very old stars that orbits the centre of the Milky Way. This glittering cluster contains over 100 000 stars, and could also hide a rare type of black hole at its centre.
This multi-coloured firework display is a cluster of stars known as Messier 15,... LEIA MAIS

HORIZONTE PERDIDO (2.2)


OU, COMO DESTRUIR O ALICERCE DA NAÇÃO, A FAMÍLIA 


GERAÇÃO PERDIDA - "O OLHO VÊ SOMENTE O QUE A MENTE ESTÁ PREPARADA PARA COMPREENDER" 



Segue transcrição integral de artigo do portal Estadão:...


Geração ritalina

Crianças agitadas e ‘impossíveis’ são mensageiras das agitações e impossibilidades dos pais nelas refletidas

23 de fevereiro de 2013 | 16h 14

ROSELI FISCHMANN*
O aumento do consumo de ritalina e congêneres sinaliza como a medicalização de crianças e adolescentes, em substituição a processos educacionais mais plenos, tem sido um caminho “confortável” para famílias, escolas e sociedade, apesar de ser apenas aparente solução para situações vividas.
Agitação em que vivem os adultos reposiciona as crianças na vida familiar - Peter Macdiarmid/Getty Images
Peter Macdiarmid/Getty Images
Agitação em que vivem os adultos reposiciona as crianças na vida familiar
Em nada auxilia o trabalho educativo dos pais, o que se verifica nas estruturas domésticas, qual seja, a passagem dos sistemas tribais (em que todos são responsáveis por todas as crianças do clã, vivendo em amplos espaços compartilhados) para sistemas de unidades familiares (alojadas em imóveis urbanos exíguos). Mesmo se não pensarmos em clãs, há o fato de essas famílias nucleares serem cada vez menores, contrapondo-se ao tempo não tão remoto em que a família era maior, com ascendentes convivendo proximamente, assim como agregados diversos.
O aumento da expectativa de vida e a ampliação das possibilidades de participação socioeconômica trazem situações novas. Avôs e avós estão no mercado de trabalho, sendo muitas vezes responsáveis pelo sustento familiar. Não há mais a figura da vovó velhinha contando histórias e fazendo bolinhos de chuva para os netos, sendo assim um apoio afetivo e emocional à formação.
A criação e a educação dos filhos sobre os efeitos dos diversos tipos de pressão que vivem os pais, em ambientes cada vez mais competitivos, extrapolam o âmbito profissional. São pressões que se espraiam pela imagem propiciada por bens de consumo e usufruto de serviços, somadas ao ritmo acelerado pelo uso das tecnologias de informação, que também reformulam o conceito de tempo, agora composto com um espaço desdobrado em muitos (o presencial, o virtual instantâneo, o virtual latente, etc.).
Toda essa agitação em que vivem os adultos reposiciona as crianças na vida familiar. Espera-se que a criança seja responsável por resultados e por compor parte da imagem de perfeição. É quando se insinua a tentação de lidar de modo mais “eficaz” com a “indisciplina” da criança. Se a preciosa espontaneidade infantil traz situações de “bagunça” doméstica, e suas habilidades motoras, em desenvolvimento, pedem amplidão para exercitar-se e acabam por precisar se acomodar ao espaço disponível, não é o caso de imediatamente rotulá-las como “problemáticas” e “hiperativas”, buscando o médico e a prescrição de drogas que as “ajustem”.
Uma criança é uma vida em desenvolvimento, com necessidades diversas e ritmos próprios. Ela precisa da interação com adultos para conhecer limites e possibilidades - e não para receber a camisa de força de expectativas impróprias que apenas fazem transbordar as pressões vividas pelos pais. A individualidade de cada criança e adolescente não é indício de individualismo, mas de sinais que indicam direções necessárias para que possam se formar como seres íntegros, participativos na família e na sociedade, críticos e colaborativos, produtivos e felizes.
Para trazer um paralelo com as pressões sobre os adultos, no livro Por que a Psicanálise? a francesa Elizabeth Roudinesco, psicanalista lacaniana e historiadora da cultura, afirma que nosso tempo colocou a depressão no lugar que foi antes ocupado por outras doenças - como a tuberculose no século 19. Isto é, como mal do século, voltando-se para desenvolver drogas que propiciem lidar com a dor sem enfrentar o que a provoca.
Elizabeth Roudinesco aponta como essa eliminação medicamentosa da dor pode ser um modo de aumentar a alienação. Abrandar artificialmente a dor acomoda e conforma aqueles que, talvez exatamente pelo espírito crítico e inquieto, mais estejam propensos à depressão. E isso os anula. A autora ressalta: expressar-se, verbalizar a dor, debater até encontrar a fonte do incômodo, isso sim propiciaria o sentimento de “preciso fazer algo a respeito”, o que ajudaria a mudar as bases sociais que concorrem de modo tão intenso e extenso para a depressão. No caso das crianças que não se enquadram em casos clínicos, mas que vão de roldão, o uso de drogas é menos e pior que um paliativo. Porque caberia perguntar: paliativo para o quê?
A educação de crianças e adolescentes tem na autonomia um de seus fins mais inquestionáveis e decisivos, amparada em capacidade crítica e reflexiva, bem como na responsabilidade pelas escolhas que se faz. Autonomia não significa isolamento ou egoísmo. Ao contrário, exige a plena assunção da alteridade, da vida com os outros, que são a outra face que se impõe eticamente e nos indica até onde podemos ir, com o que podemos contar, o que devemos respeitar, concordando ou não, apreciando ou não.
Já a heteronomia, ou seja, a definição dos próprios atos e atitudes por outrem, está fora do horizonte educacional. Um dos maiores equívocos em relação à disciplina é supor que a determinação a partir de fora possa ser positiva para uma criança. Embora rotina e normas que se deve cumprir sejam parte indispensável da formação da criança, a autodisciplina tem valor insuperável. Por isso, educar é trabalhoso e exige disponibilidade, atenção e abertura para o ser da criança. Educar uma criança é também educar-se, porque gera oportunidades de desenvolvimento para o próprio adulto que não se apresentam em outras situações. O reconhecimento do ganho do processo educativo também para os pais, exatamente por todo o trabalho que exige, é o maior apoio que se pode ter.
Finalmente, mesmo para um mundo imerso nas expectativas do que se espera que um filho ou uma filha possa atingir, vale lembrar o pensamento do prêmio Nobel de Medicina e um dos criadores da etologia, o estudo do comportamento animal (o ser humano aí incluído), Konrad Lorenz, no livro A Demolição do Homem. Ao indicar que ética e amor devem ser os pilares para a criação de crianças desde a mais tenra idade, Lorenz traz o tema da curiosidade. Afirma que muito frequentemente famílias e escolas podam radicalmente a curiosidade das crianças, como se fosse inadequada. Até pelo modo de os pequenos muitas vezes, involuntariamente, saírem-se com perguntas que causam constrangimento. Lorenz afirma que a curiosidade é a base do amor e do pensamento científico. Sabe-se que, para a ciência, propor questões é fundamental, e para isso, há que se olhar o mundo com olhos sempre novos. E como se liga a curiosidade ao amor? Lorenz lembra que um dos mais claros indícios de interesse afetivo por alguém é a imensa vontade de saber mais sobre aquela pessoa, dos aspectos mais simples (residência, idade, lugares que frequenta, etc.) aos mais complexos (opiniões, histórias e vivências). Esse interesse é, de fato, curiosidade. E, sem poder expandir e expressar essa curiosidade, o amor não se apresenta, nem se desenvolve.
Assim, as crianças agitadas e tomadas como “impossíveis” podem ser exatamente as mensageiras das agitações e impossibilidades parentais, nela refletidas, que pedem atenção com os adultos. Como podem ser também mensageiras de toda curiosidade que têm e nelas se agita, enquanto traz consigo todas as possibilidades de amor e conhecimento que se concretizarão, bem encaminhadas a energia, a disposição e a curiosidade, em vez de sufocadas por um medicamento que as fará, sim, “obedientes”, mas ao custo de homogeneizar friamente o que apenas pede crescimento, luz e calor.
*ROSELI FISCHMANN É COORDENADORA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO E DOCENTE DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DA USP