terça-feira, 29 de outubro de 2013

TAMPEI MEUS OUVIDOS PARA NÃO OUVIR OS GRITOS DE SOCORRO...




Lya Luft

De forma geral a parte (ainda) sadia da sociedade brasileira não contaminada pelos ventos anarquizantes do comunismo/socialismo, não sente paz. Sabe-se que paz é decorrente de segurança social e econômica, ou da aceitação de situações irrecorríveis tais como a proximidade da morte diante de um mal incurável.

Outros sentem paz (ou comodismo) mesmo em situações deploráveis, por exemplo viver baixo uma ditadura brutal, mesmo que sanguinária.


Porém nos dias atuais e já a alguns anos não sentimos paz de espírito, pois não vivemos em segurança, não contamos com segurança em quaisquer campos ou aspectos; sugiro inclusive que mesmo organismos policiais sintam-se inseguros.

Analisando nosso entorno, a sociedade brasileira ou o Brasil como um todo, onde se olhe reina insegurança. Nem mesmo sentimos segurança diante da conjuntura mundial, assombrados pela possibilidade de vorazes predadores internacionais invadirem nossa amazônia.

Mario Rodrigues Luís Cobos 'Silo'

Avaliando a situação, sentimos que mudanças são urgentes e essenciais, porém mudanças causam ansiedade, assustam; às vezes pensar em mudanças produz frio na barriga, desconforto e até depressão.

Mudar é preciso, melhor e mais sensivelmente dito por Fernando Pessoa  'navegar é p'rciso', mas se é preciso navegar, despertado o espírito para isso, mudar o que, quando, como, onde, se estamos atrelados a convicções às quais nos ajoelhamos e defendemos,  mas que se tem provado perniciosas à sociedade, ao Bem Comum, ao Bem de Todos?


>DATA:28/10/2013
>VEÍCULO:ESTADÃO.COM.BR//São Paulo
>EDITORIA:GRUPO ESTADÃO
>ASSUNTO PRINCIPAL:SEGURANÇA PÚBLICA,  VIOLÊNCIAS POLICIAIS, ANOMIA DO ESTADO BRASILEIRO



Quatro mulheres PMs contam detalhes da tortura de Amarildo no Rio

Uma delas afirmou ter ouvido, por 40 minutos, gritos de socorro e gemidos de dor vindos dos contêineres que ficam atrás da UPP da Rocinha

28 de outubro de 2013 | 12h 25

Adriano Barcelos - O Estado de S. Paulo
RIO - Quatro policiais militares mulheres que estavam na Unidade de Polícia Pacificadora da Rocinha na noite de 14 de julho, quando o ajudante de pedreiro Amarildo de Souza desapareceu, contaram detalhes da sessão de tortura a que ele foi submetido. As revelações foram veiculadas no Bom Dia Rio desta segunda-feira, 28. A promotora Carmen Elize de Carvalho disse que elas não haviam dito tudo o que sabiam ainda por terem sido coagidas pelo comandante da UPP, major Edson Santos.
Uma delas afirmou ter ouvido gritos de socorro e gemidos de dor vindos dos contêineres que ficam atrás da UPP durante 40 minutos, e concluiu que alguém estava sendo torturado. "Isso não se faz nem com um animal", pensou a policial, que cobriu os ouvidos para não ouvir mais os gritos. Ela disse que depois de 40 minutos se fez silêncio e ela ouviu risos.
Outra PM revelou...LEIA A NOTÍCIA COMPLETA 







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