sexta-feira, 14 de março de 2014

ANTI SEMITISMO NA UCRÂNIA

IDEOLOGIA NAZISTA QUE PERMANECIA SUBJACENTE RESSURGE COM TODA FORÇA

Transcrevo com todas as letras, matéria de um portal da Europa Oriental com denúncia das ações de grupos radicais de extrema direita, de ataques a judeus agora a um rabino. Tais grupos fazem parte do movimento Euromaidan em Ucrânia, que também agora são denunciados como forjadores de ataques de atiradores de elite (snipers) quando atacaram civis e policiais, estes que controlavam o movimento na praça Maidan e esses participando do movimento; tais ataques de snipers primeiramente foram acusados de serem elementos da polícia, hoje se sabe que eram elementos provocadores pagos pelos incentivadores do Euromaidan.


 

Rabino da organização Hatzalah Ucrânia espancado em Kiev

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O chefe da organização humanitária judia Hatzalah Ucrânia, rabino Hillel Cohen, foi atacado em Kiev. O incidente ocorreu ontem à noite, quando ele estava indo a um hospital para visitar um paciente.

Hillel Cohen divulgou que, perto do hospital, em um beco escuro, ele foi atacado e espancado por desconhecidos, que gritaram insultos e depois desapareceram. Os atacantes quebraram uma mão do rabino e o feriram numa perna.
Os ataques contra judeus se tornam cada vez mais frequentes na Ucrânia, após os nacionalistas da oposição terem chegado ao poder em Kiev.


 

Churkin: tiros contra manifestantes em Kiev foram disparados a partir do escritório do "comandante do Maidan"

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Os tiros contra manifestantes e forças de segurança em Kiev foram disparados a partir do escritório do chamado "comandante do Maidan", que agora encabeça o Conselho de Segurança da Ucrânia, afirmou o representante permanente da Rússia na ONU, Vitali Churkin, falando esta quinta-feira (13) em uma reunião do Conselho de Segurança da organização mundial.

"Os atos de violência cometidos em Kiev requerem cuidadosa investigação internacional", disse ele, anunciando que "a informação de que os mesmos provocadores dispararam contra os membros das forças de segurança e os manifestantes inverte completamente o quadro propagandístico articulado por Kiev e o Ocidente".

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