segunda-feira, 10 de março de 2014

ENGESA E O TANQUE OSÓRIO

& MAIS ALGUMAS COISAS


Mulheres de espírito; mulher a mais bela criação de DEUS O SUPREMO ARQUITETO



Na defesa de princípios que acredito serem os melhores, mais eficientes para a homeostase social viajo pela internet escrevendo e lendo incansávelmente (mas um bocado fatigado) e ultimamente venho ficado agradavelmente surpreendido pela quantidade de mulheres inteligentes e de bom senso que venho encontrando; do blog  Mudança e Divergência de uma dessas valentes mulheres, dona Marilda Oliveira, transcrevo a matéria 'Lula, FHC, FMI, Fraude à Constituição, Forças Armadas'. Dona Marilda Oliveira lastreia a matéria em bibliografia e fontes.




sábado, 8 de março de 2014


Lula, FHC, FMI, Fraude à Constituição, Forças Armadas


O omisso Feudal Sarney que hoje se cala diante dos
 governantes entreguistas
O decreto de 4.2.1985, assinado pelo ex-presidente Figueiredo, é mais uma prova cabal de que as Forças Armadas ou seja, a de guardiães isentos da ordem constitucional, conforme a Carta Magna de 1891, adquiriram graus de autonomia cada vez mais elevados em relação à sociedade, e procuram se "defender" sempre que sentem a mínima ameaça de agentes externos.
No decreto, Figueiredo concedeu aos ministros militares o poder de baixar atos relativos à transferência para reserva e reforma de oficiais superiores. Foi uma clara atitude política que visava impedir a ingerência nas Forças Armadas pelo governo civil que o sucederia. As Forças Armadas deram sua mensagem ao poder civil: estavam dispostas a tratar o governo com luva de pelica, mas o poder com mão de ferro. Está provado que as Forças Armadas são um ator político apto a competir com as organizações civis, por possuir uma doutrina, alto nível de institucionalização e ritos próprios. Assim sendo, não é surpresa que os militares, mais do que nunca, continuem a cultivar a condição especial de interventores, nos instantes em que julguem perigar o equilíbrio coletivo. A atual Constituição é vaga nesse sentido,não especificando quando e quem decide que é permitido intervir. 
Eu, especifico quem decide intervir: O Não Corrupto, O Patriota, O Verdadeiro Brasileiro, Aquele que não se deixou corromper pela oligarquia financeira internacional, Aquele que tratou a sociedade brasileira como gente, Aquele que ama o Brasil, Aquele que luta pelo Estado Democrático de Direito.

A Fraude: Constituição de 1988 Art. 166.

Em Anatomia de uma fraude à Constituição. De acordo com o estudo dos Drs: Adriano Benayon e Pedro Antônio Dourado de Rezende, Jobim e o líder do PTB na época, Gastone Righi (SP), teriam enxertado dispositivos no artigo 166.
Os autores do estudo afirmam que as mudanças foram feitas na etapa final da Constituinte, quando a Assembléia fazia apenas acertos no texto. Nessa fase, eram admitidas apenas emendas para melhorar a redação ou suprimir dispositivos.
Benayon e Rezende avaliam um requerimento feito para fundir os artigos 171, 172 e 173. Na página constava a alínea “b” do artigo 172 (atual 166), que previa não ser mais necessário indicar fontes de receitas nas emendas referentes ao pagamento do “serviço da dívida”. Ao invés de contar com as assinaturas dos líderes de todos os partidos, a folha tem apenas o nome de Jobim e Righi.
Com a mudança, o pagamento de juros e amortizações da dívida foi liberado, ou seja, passou a poder ser quitado com recursos de qualquer setor. O valor pago pelo serviço da dívida pública foi gerado principalmente pela fixação de altas taxas de juros. Segundo o estudo, tal fato trouxe enorme impacto para o país. “O mecanismo das altas taxas reais de juros, combinado com a capitalização destes, gera o crescimento automático das despesas com o serviço da dívida, além de causar a elevação de seu saldo”, afirmam os professores, que dizem ainda que o aumento das despesas resultou no enfraquecimento da economia brasileira e submeteu o país ao controle de grandes grupos financeiros. http://www.cic.unb.br/docentes/pedro/trabs/fraudeac.html

Como o leitor verá à seguir nas atuações dos presidenciáveis que disseram governar o Brasil desde 1985, a omissão e desrespeito com o povo brasileiro é total, imaginável, aliada ao entreguismo e doação do patrimônio público brasileiro.
Todos os presidenciáveis agiram juntos e coniventes durante todo o tempo  usufruindo camufladamente entre si, suas incompetências em gerenciar o Brasil.


Todos os presidentes conviveram e convivem  com o fraude a constituição de 1988 no Art. 166 que favorece o pagamento dos juros da dívida pública, fato que a meu ver, foi uma saída para completar a incompetência administrativa de cada um deles como gestor. E no mesmo tempo, abastecer as ONGs que de produtivo à nação brasileira nada fizeram. Aconteceu  apenas os desvios.
Dívida publica brasileira
Que dívida é esta? Para onde vai o erário desviado?
Portanto, os 44% de juros da dívida pública que atualmente o governo petista de Dilma e Lula pagam, nada mais é do que uma fraude na Constituição de 1988  em seu Art. 166, que beneficiou e beneficia eles, os dirigentes entreguistas da nação brasileira, e pelo desvio do erário público, prejudica absolutamente o Brasil e humilha a sociedade brasileira.

Em 1982, pelo que ficou estabelecido nos termos do Consenso de Washington, além da criação do Ministério da Defesa, da submissão do Brasil ao Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis, etc., o tanque de combate EE-T1 Osório, desenvolvido pela extinta Engesa S/A, importantíssima indústria de viaturas militares blindadas e de transporte que fazia parte do emergente complexo industrial militar brasileiro, é um dos melhores exemplos para se denunciar esta política que submete nossas FFAA ao contínuo desarmamento e a dependência da boa vontade de governos estrangeiros para o fornecimento, através das Comissões Mistas de Compras no exterior, de suprimentos e de material bélico caro, inadequado e ineficiente. 


Em 1991, com o fim da Engesa, articulado pelo governo dos EUA com a colaboração do governo entreguista brasileiro gerenciado por Collor de Melo, o Exército ficou sem um fornecedor nacional de um tanque de combate do mesmo nível do Abrams norte-americano, do Challenger inglês ou do AMX-40 francês e de outros carros de combate nacionais, como o Urutu e o Cascavel.
O tanque brasileiro era o único dos concorrentes projetado especificamente para atender às exigências da licitação. Ao final de uma semana de ensaios, o Osório havia vencido todas as provas. Com ajuda do presidente entreguista Collor, a Engesa desapareceu fechando cinco fábricas e extinguindo cerca de 6 mil empregos com graves consequências econômicas, sociais e militares.

Assim, o Brasil, que já esteve próximo de produzir um dos mais modernos tanques de guerra do mundo, infelizmente, hoje voltou a ser um país importador de blindados usados, mal repotencializados e de segunda linha, como o Obus autopropulsado 105-M-108, porque em 1989 os EUA impediram que a Engesa vendesse 702 tanques pesados — os EE-T1 Osório — para o Exército saudita(06).  

O ex-presidente da República (1992-1994)  Itamar Franco mentor do Real, escolheu ministros fracos e sem visão e os enfraqueceu ainda mais.  No entanto como engenheiro, e não como economista, que Itamar realizou seu maior feito: lançou o Plano Real, considerado o mais amplo e bem sucedido programa econômico já realizado no país, pondo fim à hiperinflação e estabilizando a economia. Itamar chegou a cogitar ser candidato novamente a presidente em 1998 e 2002. Como aconteceu com o político Eneas que denunciou na câmara o roubo do Nióbio e morreu com leucemia, Itamar Franco foi diagnosticado com leucemia vindo a falecer em junho de 2011.

ITAMAR FRANCO revela a farsa de FHC sobre o plano Real.

Em 1993, o então ministro FHC no governo Itamar, promoveu um corte de 52% no orçamento de 1994 da PETROBRAS. Isto só não paralisou a empresa porque estourou no Congresso o escândalo do Orçamento, impedindo que se fechasse o orçamento geral da União antes de outubro de 94. Ainda assim a PETROBRAS teve retardados diversos projetos em andamento.

Em 1994, Enquanto o ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, negociava no Congresso seu programa de estabilização da economia, a FIPE da Universidade de São Paulo, divulgava  a inflação de dezembro. Deu 38,52%. Para o mês de janeiro, a Fipe projetava uma taxa de 40%. Apenas o começo,  que a taxa mensal bateu em 50%.


Fernando Henrique Cardoso pagou pelos serviços de Robert Rubin secretário do Tesouro dos EUA na sua campanha eleitoral. Pois foi o secretário do Tesouro quem, junto com o FMI, manteve a moeda brasileira alta. O real brasileiro estava ridiculamente supervalorizado. Mas, com a aproximação das eleições, sua taxa de câmbio contra o dólar simplesmente desafiava a gravidade. Esse milagre levou Cardoso à linha de chegada com 54% dos votos. Quinze dias depois da posse de FHC. o real despencou e morreu.

Seis meses depois da eleição, o Real tinha aproximadamente a metade de seu valor no dia da eleição. A inflação aumentando e a economia implodindo. A taxa de aprovação de Cardoso, que se revelou um incompetente e uma farsa, caiu para 23% do eleitorado. Tarde demais. Ele já havia colocado a presidência no bolso.

Não restava muito da presidência de Cardoso além do título. Todas as políticas
importantes do orçamento ao emprego, foram ditadas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e seu órgão irmão, o Banco Mundial. E por trás deles, dando as cartas, estava o secretário do tesouro, Robert Rubin que governou de fato como presidente do Brasil sem precisar perder uma única festa em Mahattan. Mas esse é o preço que Cardoso pagou pelos serviços de Rubin na campanha eleitoral. Pois foi o secretário do Tesouro quem, junto com o FMI, manteve a moeda brasileira alta

Sabendo muito bem que a moeda seria destroçada logo depois da eleição, o Tesouro dos EUA garantiu que os Bancos Americanos conseguissem  tirar seu dinheiro do país em condições favoráveis. Entre julho de 2002 e a posse em janeiro do ano seguinte, as reservas em dólar do Brasil caíram de 70 bilhões de dólares para 26 bilhões de dólares, um sinal de que os banqueiros pegaram seu dinheiro e fugiram. Mas, a moeda permaneceu em alta antes da eleição porque os EUA deixaram clara sua intenção de substituir as reservas perdidas por um pacote de empréstimos do FMI


O apoio da elite internacional a FHC foi selado pela presença no Rio, de Peter Mandelson, cão-de-caça político do primeiro ministro britânico, Tony Blair. 

O estranho e inédito apoio de Mandelson a FHC marcou o ingresso oficial de Cardoso no projeto da Terceira Via de Clinton e Blair.

Cardoso precisava de dez bilhões de dólares por mês só para pagar os empréstimos para salvar a moeda.  Novembro de 1998 pelo Banco Mundial e seu primo, o Banco Interamericano de Desenvolvimento, em um relatório ao British Council em Londres, em troca dos empréstimos usados para sustentar o valor do real – um completo fracasso -, o Brasil teria de cortar os salários e aposentadorias do governo e, em especial, fazer cortes nos serviços básicos como saúde e educação. Alguns salários e aposentadorias do Estado são definidos como múltiplos do salário mínimo  - fator previdenciário – por isso tem de ser cortado sem piedade. 

E FHC. vendeu a  Congáz para a a Shell Oil e a British Gás. Quem a comprou? A Shell Oil e a British Gás.  Quando? Em 1997, pouco depois que Tony Blair mandou seu principal assessor em visita ao presidente Cardoso.. O preço do  gás engarrafado  aumentou 150% em um ano FHC eliminou os subsídios. O governo FHC impede a Petrobrás (BR e Petros) de entrarem no leilão da CONGÁS. É mais uma ingerência ilegal e imoral na empresa. 

Como parte da magia negra para manter a taxa de câmbio antes da eleição de FHC, Washington pressionou o Banco do Brasil a elevar a taxa de juros básica para 39%. O FMI pressionou por 70%. Nas ruas de São Paulo, isso se traduziu de taxas de juros de até 200% sobre empréstimos privados e créditos a empresas. FHC nomeia um conselho de raposas, entre eles Jayme Rotstein, empresário fracassado, lobistas dos usineiros e suplente de senador na chapa derrotada do Roberto Campos e Pio Borges com 23 denúncias de improbidade administrativa no BNDES junto com Mendonça de Barros.

Em 1995,  FHC deflagrou a construção do gasoduto Bolívia-Brasil que vai permitir às empresas do Cartel das 5 irmãs venderem uma massa de 1,1 trilhão de m3 de gás ao único cliente possível (150 bi na Bolívia, 350 bi de m3 em Camisea, Peru, descoberto pela Shell em 1983 e até hoje não explorado e 600 bi de m3 na Argentina, pertencentes à Shell, Enron e British). E  a quebra do monopólio do petróleo com pressões, chantagens e barganhas com o Congresso Nacional.

O governo FHC anulou o contrato de Gestão que havia entre o governo e a Petrobras.
FHC envia ao Congresso a Lei 9.478 que iria regulamentar o setor de petróleo após a quebra do monopólio em 1995. A Lei extingue violentamente a Lei 2.004 que criou a PETROBRAS após um dos maiores movimentos cívicos ocorrido no País.
A Lei, além de desrespeitar a Constituição em vários artigos, efetiva a quebra do monopólio da União.
Sobrou à União o monopólio de rocha vazia. O artigo 60 permite a exportação do petróleo. O nosso petróleo que poderia nos suprir por 40 anos, pode ser exaurido em 10 anos comprometendo o nosso futuro. : “As empresas estrangeiras, nas seis licitações, não se interessaram por uma única área nova. Só quiseram comprar o que a Petrobrás já correu o risco geológico” (3).
Em 1997 FHC cria a ANP - Agência Nacional do Petróleo, presidida pelo seu genro ivatista  o judeu sionista David Zilbersztajn. A ANP tem se mostrado a inimiga nº 2 da Petrobras. Atrapalha a empresa, cria fórmulas e dispositivos que a desfavorecem como a portaria nº 3 que a impede de se defender da inflação e da correção cambial.
Em vez de evitar a queda pela desvalorização controlada Washington e o FMI incentivaram vigorosamente taxas de juros acima de 50%”, ele disse. “Washington queria a reeleição de FHC” , dando seis meses aos financistas americanos para vender os títulos e moeda do Brasil em condições favoráveis

Um mês após a reeleição de Cardoso, o FMI ofereceu devidamente ao Brasil, um crédito no total de 41 bilhões de dólares. O Brasil não ficou com nada disso, é claro. Qualquer parcela que tenha realmente pingado no país embarcou no primeiro avião com os investidores e especuladores que o abandonaram.

Se o Golpe de Estado do Secretário do Estado  dos EUA Robert Rubin pareceu bem praticado, foi porque ele usou o mesmo método em 1994 para tornar-se "presidente" de fato do México. Mais uma vez, um partido governante sem credibilidade voltou ao poder pela força de sua moeda e das promessas de apoio dos EUA. Quatro semanas depois da posse do presidente Ernesto Zedillo o peso despencou, enquanto os credores americanos do México foram salvos por um fundo de empréstimo especial dos EUA.

Em 1997, o governo federal  de FHC privatizou a Rio Light, vendendo-a para a Electricité de France e a Houston Industries, do Texas. Os novos proprietários, que haviam prometido melhorar o serviço, rapidamente eliminaram 40% da força de trabalho da empresa. O preço da ação da Rio Light saltou de 194 reais para 259 reais.

No dia 24 de agosto de 1997, o Presidente brasileiro FHC anunciou a criação do Ministério da Defesa. Foi uma clara manobra política para favorecer a candidatura do Brasil a um assento no Conselho de Segurança da ONU, já que seria difícil explicar ao mundo como um país com vaga nesse Conselho aspira a decidir sobre questões de segurança internacional tendo quatro ministros militares respondendo pela pasta da Defesa. O Deputado Federal Benito Gama, da aliança governista,  afirmou que o novo Ministro da Defesa civil seria uma espécie de "rainha da Inglaterra", ou seja, reina mas não governa (ZAVERUCHA, 2000, p. 52). Em outras palavras, o Ministro da Defesa seria peça decorativa, pois o poder, de fato, continuaria nas mãos dos militares (LACERDA & CARVALHO, 1998). Caberia ao Ministro da Defesa limitadas atribuições como a de centralizar o orçamento das Forças Armadas, comprar armas e redigir a política de defesa do Brasil. A fragilidade institucional do novo Ministro da defesa é evidente. FHC quis indicar o conivente diplomata Ronaldo Sardenberg para ser o novo Ministro da Defesa.  FHC, quatro dias antes de deixar a Presidência da República, assinou o Decreto n. 4 553, no dia 27 de dezembro de 2002, que entraria em vigor 45 dias após sua publicação – portanto, já no governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Esse diploma alterou o Decreto n. 2 134, de 24 de janeiro de 1997, relativo à competência das autoridades na classificação dos documentos ultra-secretos. Até então, o parágrafo único do Artigo 16 desse decreto estipulava que a classificação de tais documentos era feita pelos chefes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário federais. A partir do Decreto n. 4 553, a competência passou a ser do Presidente e vice-Presidente da República; de ministros de Estado e equiparados e dos comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica – embora tais comandantes sejam hierarquicamente inferiores ao Ministro da Defesa. Ora, o Decreto n. 4 553 é inconstitucional porque tem prazos de sigilo superiores aos que a Lei n. 8 159, de 1991, determina: até 60 anos. Desde o início do governo Lula.
 
Povo brasileiroconvém não esquecer que a Lei de Segurança Nacional (LSN), de 1983, braço jurídico da Doutrina de Segurança Nacional, continua em vigor. Trata-se de lei de proteção política do Estado, ou melhor, de um Estado autoritário (ZAVERUCHA, 2005, p. 210). FHC chegou a criar uma comissão para substituir a LSN, mas desistiu. No Congresso Nacional encontram-se emendas de parlamentares do PT propondo o fim da LSN. Nem o PT nem o Presidente Lula ousaram iniciar um debate sobre o tema. A demissão de Viegas e a assunção de Alencar são um incentivo para essas propostas continuarem em sono profundo.

Em 1998, o governo brasileiro de FHC pôs em leilão a empresa de eletricidade de São Paulo. Apesar de gritos e processos movidos por organizações de consumidores, a companhia foi ganha pelo único licitante, que pagou o preço mínimo pedido: o mesmo consórcio corrupto Houston-Paris. Imediatamente os novos donos anunciaram um excesso de mil funcionários. No mesmo ano, libera a importação de equipamentos sem IPI e ICMS para multi nacionais em total entreguismo da nação.
As condições dessa liquidação de ativos brasileiros são ditadas por um volumoso documento da consultoria americana Coopers & Lybrand (hoje chamada Price Waterhouse-Coopers). Enquanto o termo “mercado” é borrifado por todo o texto, o projeto é feudal e não capitalista.

Em 1999 As privatizações vergonhosas do entreguista do governo FHC, Teles: Centro Sul (DF), Norte Leste (RJ e AM), e a Telesp (SP). FHC vendeu a Embratel de porteira fechada, com satélites, redes de fibra ótica e tudo. Nos primeiros anos pós privatização a Embratel era hegemônica nas redes nacionais e internacionais de longa distância. Nas ligações locais de Brasília o controle estava nas mãos da Brasil Telecom, empresa controlada pelo Citibank através do banco Opportunity de Daniel Dantas e Lula da Silva. Tudo dominado. FHC terá que explicar entrega de satélites  brasileiros aos EUA.

O Brasil privatizado(10)
Sem citar a  privatização ou doação da nossa Vale do Rio Doce.
As condições dessa liquidação de ativos brasileiros são ditadas por um volumoso documento da consultoria americana Coopers & Lybrand (hoje chamada Price Waterhouse-Coopers). Enquanto o termo “mercado” é borrifado por todo o texto, o projeto é feudal e não capitalista.
Privatizar a infra-estrutura reduz a dívida do governo, mas não a dívida pública.
O processo de “reformas” imposto por credores externos não se limita à tomadas de bens estatais.

O Brazilian Council da Grã-Bretanha promoveu uma reunião em Londres, em novembro de 1998, sobre os serviços públicos do Brasil. 
Foi apresentado um plano para “melhorar a eficiência no mercado de trabalho”, financiado pelo Banco Mundial. Os brasileiros não deveriam ver o documento. Mas eu (Grag Palest)  obtive uma cópia e decidi contar o que há nele.

O Plano Mestre do Banco Mundial propõe cinco aperfeiçoamentos para esse país que tem o menor compromisso com a educação e outros serviços públicos do hemisfério. 
Ele diz claramente;
 - Reduzir salários e benefícios
 - Cortar pensões
 - Aumentar as horas de trabalho
 - reduzir a estabilidade no emprego e o emprego.
  

Os debates  sobre o salário mínimo, gestor previdenciário, é uma farsa. A questão já fora decidida e anunciada em novembro de 1998 pelo Banco Mundial e seu primo, o Banco Interamericano de Desenvolvimento, em um relatório ao British Council em Londres (cujo segredo violo com alegria).

Lê-se no romance "Coningsby" de d´Israeli, que o mundo é governado por personagens muito diferentes daquelas que imaginam os olhos que não penetram atrás dos bastidores (10).

Em troca dos empréstimos usados para sustentar o valor do real – um completo fracasso -, o Brasil teria de cortar os salários e aposentadorias do governo e, em especial, fazer cortes nos serviços básicos como saúde e educação. Alguns salários e aposentadorias do estado são definidos como múltiplos do salário mínimo – por isso tem de ser cortado sem piedade.
Direitos básicos de uma sociedade civil. Isso é bem americano: primeiro atire em suas pernas, depois dê a eles aulas de samba.

Todo ano o presidente Cardoso decretava uma anistia, assim ninguém pagava as multas, e como crime de lesa pátria, favoreceu ainda mais a oligarquia sionista international introduzindo no Brasil a Lei Kandir em 1996,  para beneficiar os exportadores do Brasil, como extração mineral.

Os presidentes do Brasil deixaram os brasileiros  penalizados em pagar uma dívida pública causada por eles governantes, que falsos em seus comícios políticos,  enganaram a sociedade brasileira durante todo o tempo.

Se não bastasse os desvios, a corrupção, o roubo do erário público, os presidentes eleitos pelo povo, continuaram a enganar a sociedade brasileira. Foi fundada no Brasil em 1991 secretamente por Lula da Silva, Fidel Castro, Farcs,...  logo após a extinção da União Soviética, o Foro que batizaram de São Paulo, para darem a continuidade ao regime ditador comunista que financiado pelos sionistas globalistas,  praticaram por centenas de anos o genocídio. Fidel Castro levou a União Soviética  a falência, e ancorou sua frota no Brasil, doutrinando os guerrilheiros subversivos que enganando o povo durante todo o tempo, hoje ocupam o poder. Fidel Castro tornou-se milionário, e está reconstruindo a Cuba comunista com o dinheiro dos brasileiros, através de empréstimos secretos autorizados pela presidenta Dilma Rousseff que entreguista, retira do BNDES brasileiro, como operação jurídica  absolutamente inconstitucional.

Povo brasileiro, o que nós próprios chamamos de democracia, em todo o planeta, é, de fato plutocracia, governo do dinheiro, em que os conglomerados e as grandes empresas sionistas internacionais elegem os políticos que depois vão governar as nações (motivo pelo qual o TSE não substituem as urnas eleitorais adaptadas a fraude), com tanto menos apreço pelas populações, quanto menos educadas e organizadas estas forem. E o povo contribui, no caminho do consumo insano que devora o planeta. O voto deve deixar de ter relação com o dinheiro dos globalistas sionistas internacionais, e passe a ter comprometimento com as propostas dos candidatos.  Enquanto os regimes forem assim democracias de fachada, movidas a grana, não teremos paz, nem verdadeiro progresso. As modernas ferramentas da telemática(11) permitem perfeitamente que a cidadania participe diretamente da elaboração e da execução orçamentária e de todas as decisões que envolvam recursos públicos. Assim, teremos nossos parlamentares, executivos e magistrados sob o direto acompanhamento da população. Vamos nos mobilizar por um Brasil melhor. Basta, de corrupção no governo. Cobrem do Supremo Tribunal Federal, do Congresso Nacional, da PGR, da OAB, os esclarecimentos solicitados pelo Senador Alvaro Dias, pelos desvios praticados pela presidenta Dilma Roussef. É grave, e cabe o impeachment da presidenta.

Senador Alvaro Dias

Fontes:
01 - Greg Palast é um dos mais importantes jornalistas investigativos Americanos, trabalha para o "The Guardian", "The Observer", asssim como a BBC, destaca-se entre os jornalistas, com suas obcessões pelas provas documentadas e seus minucioso métodos de pesquisa. Autor do Livro " "A melhor democracia que o governo pode comprar"  
03 - Hélio Fernandes  Tribuna da Imprensa - 22/6/2004
04 – O Brasil Privatizado Aloysio Biondi: http://www.fpabramo.org.br/uploads/brasil_privatizado.pdf
05 – Denise Rolemberg http://www.historia.uff.br/nec/sites/default/files/O_apoio_de_Cuba_a_luta_armada.pdf
06 - Ronaldo Schlichting é administrador de empresas
10 - Rothschild líder em privatização fusões & aquisições no Brasil...
http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2011/08/rothschild-e-lider-em-privatizacao-e.html
11 - A Internet é muito mais importante do que vocês podem imaginar. Ela é a manifestação física da consciência coletiva planetária, portanto não pode ser desligada. Se por alguma razão a Internet existente desaparecer, uma nova será criada no plano formativo através da consciência coletiva. Por milhares de anos a consciência individual esteve ativando fibras energéticas e estruturas sutis que permitem comunicação direta e fácil entre a consciência humana, como também para acesso ao conhecimento coletivo. A Internet é a manifestação de todas aquelas fibras energéticas quantum no plano material, e apesar de ser controlada por poucos, ela pertence a todos.

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